Ode às Flores Mortas
Palhaço Paranóide
Escrevo cartas aos meus amigos mortos
Pois quem anda sobre eles nunca me respondeu
Entre, minha casa já está limpa
Mas os quadros na parede
Ainda expressam a minha dor
Aquela alma que eu prendi aprendeu a amar
E o novo mestre desta alma jogou meu coração no mar
E eu voei pra muito longe em busca de um novo coração
E eu não mais fui o mesmo
Um amigo cristão um dia me disse
Que o seu senhor iria lavar meus pés
Tirei minha alma pra lavar
Espero que o sol não manche a sua cor
Aquela alma que eu prendi aprendeu a amar
E o lobo de ontem rasgou minha colheita
E foi àquela andarilha que eu entreguei o atalho
E eu não mais fui o mesmo
Dancem almas
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