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Como a floresta secular sombria
Virgem do passo humano e do machado
Onde apenas, horrendo, ecoa o brado
Da onça e cuja agreste ramaria
Não atravessa nunca a luz do dia

Assim também, da luz do amor privado
Tinhas o coração ermo e fechado
Como a floresta secular sombria
Hoje entre os ramos
A canção sonora

Soltão festivamente os passarinhos
Tinge os cimo das árvores a aurora
Palpitam flores, estremecem ninhos
E o Sol do amor que não entrava outrora
Entra dourando a areia dos caminhos

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Composição: Fernando Santos Cunha, Olavo Bilac. Essa informação está errada? Nos avise.

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