Rosa Alvarinha
Comadre Fulozinha
Não tenho medo de nada
Só tenho medo do nada
Rosa do esquecimento
Rosa n'água
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca formiguinha
Eu te admoesto rosa
A cada pedra do caminho anarriê, respira e salta
Por cada canto do mundo
Lentamente indo
Não tenho medo de nada
Só tenho medo do nada
Rosa do nada
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca, formiguinha
Eu te admoesto rosa
A cada pedra do caminho Anarriê, respira e salta
Eu te admoesto rosa
(* Estrofe de reza de benzedeiras do Porto, Portugal)
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